sábado, 26 de junho de 2010

--- de uma vizinhança feliz ao acaso.

Cuca - decifrador de mentes e medos.

E se tirasse toda minha roupa e num rompante pela rua gritasse canções que se canta junto? Seria eu louco? Que mal há n’Isso?
Quem quer sair por aí? Quem quer descalço pisar o chão? Asfalto? Barro molhado? Areia porosamente árida? Mergulhar e suspensos solas soltas...
Quem começa? Medo… É que de repente assume em mim uma vontade de ser assim. Assim no repente do de repente.
Agora eu?Eu?Eu quem ?
E do de repente eu recomeço.
Agora,do meu suposto não começo.(Re)começo do avesso.
Eu não quero mais esse negócio...
Esqueci o que era pra ser escrito, como se houvesse roteiro
Mas quando é que aqui vida se faz previsível?
Quando é que se pode imaginar que o atual seria...
ASSIM...
É que de repente se faz sentir ISSO...

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