segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Já não se sabe de novo a base de tudo.
Sente-se medo do frio, medo do sol, das texturas.Só o que me acalenta é o som.
O som do frio, o som do sol, o ranger das texturas.
Já passou um ano desde o calar de uma vida.
Calou-se sorrisos, ouviu o som do choro, mas este também se calou.
Pensa-se na vida, se reflite sobre a morte.
Os desejos se confundem e se afogam na agonia.
A-go-ni-a. Água-nia.
Mia?
- Chora!

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