Sexta quente com lábios apimentados,
sem rima pra samba,
com afta na ponta da língua, canto atravancado.
Sem sopro de ânimo, monções veranistas,
sem rima pra suor, sexo, sonoridade.
Vejo barrigas em forma de lua cheia que ensaiam choros e novos sorrisos,
Vem como as monções, sopram vida, as vezes se tranformam em furacões.
Mas a sexta continua quente,
cessou o queimar dos lábios e eu encontrei minha rima,
sexta essa rimando com sono.
Boa noite pra quem encontrou sua rima, seja ela qual for...
(versos brancos também são bem vindos)
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
E seja bem vindo setembro.
Nos traga flores,
alimente as abelhas com seu néctar, faça o vento soprar diferente; com cheiro doce, amadeirado.
Nos mele com mel, adoce os dias.
Nos sugue. Nos sopre. Nos leve!
Me traga rugas, rugas de expressão.
Vem primavera,
exploda e me tranforme em milhões de margaridas.
Nos traga flores,
alimente as abelhas com seu néctar, faça o vento soprar diferente; com cheiro doce, amadeirado.
Nos mele com mel, adoce os dias.
Nos sugue. Nos sopre. Nos leve!
Me traga rugas, rugas de expressão.
Vem primavera,
exploda e me tranforme em milhões de margaridas.
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