Sabe toda a aquela esperança que começa a crescer no Natal com as decorações vermelhas e bolas plásticas? Que cresce com tudo que se ouve na TV. Que multiplica com as tais previsões astrológicas mesmo que você não acredite. Tudo aquilo que foi implantado dentro de você desde sempre. Junto com as histórias do papai Noel e afins. Sabe aquela promessa de uma vida nova? De um regime? De um novo amor?
EN-GU-LA.
Pra que amanhã quando a ressaca passar elas ainda estejam dentro de você.
palavras & silêncio
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
O fato de pintar minhas unhas de vermelho não significa que esteja alegre, mas sim que é por elas que sangro.
Como se fosse meus dedos cada gota de sofrimento do mundo.
Nenhum aceto etílico pode removê-las.
Nada as suga, nem as seca.
Quero deixa-las expostas.
Quero que as veja, mas que as interprete como pura felicidade.
Jamais te deixarei perceber o gosto amargo que me habita.
Morda seus lábios e engula meu sorriso entre dentes.
Como se fosse meus dedos cada gota de sofrimento do mundo.
Nenhum aceto etílico pode removê-las.
Nada as suga, nem as seca.
Quero deixa-las expostas.
Quero que as veja, mas que as interprete como pura felicidade.
Jamais te deixarei perceber o gosto amargo que me habita.
Morda seus lábios e engula meu sorriso entre dentes.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Insisto em gastar contigo minhas palavras
nunca mais gastei meu batom.
Você usa cada sílaba
da minha simples poesia
sem rima,
mas tem meu cheiro, meu sentimento.
Você nunca a engole, muito menos a mastiga
quando muito, a cheira.
Me faz entender que não quer mais ouvi-las,
não finja,
nem me faça mais joga-las ao vento,
que quando muito, faz delas adubo.
nunca mais gastei meu batom.
Você usa cada sílaba
da minha simples poesia
sem rima,
mas tem meu cheiro, meu sentimento.
Você nunca a engole, muito menos a mastiga
quando muito, a cheira.
Me faz entender que não quer mais ouvi-las,
não finja,
nem me faça mais joga-las ao vento,
que quando muito, faz delas adubo.
sábado, 22 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Pérola.
Vem, sou pérola.
Me faz chorar como as nuvens.
Afoga-me.
Seu brilho me encanta, faz jóia.
Troca-me por teu dinheiro,
mas nunca,
nunca se esqueça de meu limo.
- Inspirada em observações sorridentes de Lara Cotait.
Me faz chorar como as nuvens.
Afoga-me.
Seu brilho me encanta, faz jóia.
Troca-me por teu dinheiro,
mas nunca,
nunca se esqueça de meu limo.
- Inspirada em observações sorridentes de Lara Cotait.
bebadices...
O poeta pena
e a pena não escreve
o poema de alma pequena.
Mas molha na tinta.
Inspira.
No pássaro, na andorinha.
Vôa.
Não esquece tua pena.
Senta nela e vai.
22:01
Completando doces palavras de Gaya Cunha ou Castro, como preferir.
e a pena não escreve
o poema de alma pequena.
Mas molha na tinta.
Inspira.
No pássaro, na andorinha.
Vôa.
Não esquece tua pena.
Senta nela e vai.
22:01
Completando doces palavras de Gaya Cunha ou Castro, como preferir.
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